sábado, 23 de julho de 2011

Cinema para mamãe e bebê

Uma dica muito legal para mães que querem retomar os momentos de lazer após o parto.

Ir ao cinema mesmo depois de ter um bebezinho é possível. E melhor ainda, junto com o seu bebê!

É o projeto Cine Materna!



São sessões de cinema para mães com bebês de até 18 meses. Papais e acompanhantes são bem-vindos também! Os filmes são para a diversão dos adultos, e as salas de cinema são equipadas para acolher os bebês com todo o conforto: som reduzido, trocador na sala, ar condicionado mais suave, ambiente levemente iluminado. E depois de cada sessão sempre tem um gostoso bate-papo!

As sessões acontecem em diversas cidades do Brasil. Cada filme é escolhido pelo público através de enquetes semanais, que podem ser acompanhadas pelo site junto com a programação.

Em Recife, a programação está prevista para o dia 13/08/2011, às 13:30h (filme a definir), no UCI Kinoplex do Shopping Recife.

IMPERDÍVEL!!

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Dica de Música

Ainda sobre música para bebês, a minha dica é a coleção MPBaby.

Desde o início da minha gestação comecei a adquirir os cd´s e DVD´s, e ouvia (e ouço) principalmente no carro. O estresse do trânsito com certeza diminui. Além do que meu bebê relaxa e dorme bastante ouvindo. Excelente! Recomendo demais.

Alguns dos títulos:

Música na Gestação

Recado às grávidas: som na caixa! Continuem ouvindo música sem achar que isso possa fazer mal ao seu bebê. Música durante a gestação faz bem para mamãe e ao queridinho.
Um estudo realizado em Taiwan, uma República a China, indicou que as gestantes que escutaram trinta minutos de música todos os dias durante duas semanas reduziram, e muito, os sintomas de depressão, estresse e ansiedade em comparação às gestantes que somente fizeram o pré-natal sem a intervenção da música.
O estudo selecionou diferentes tipos de músicas às mamães grávidas: música clássica, sons da natureza, canções infantis chinesas e canções de ninar. Todas elas surtiram efeito altamente positivo, aumentando também a atividade cerebral do bebê e fortalecendo o vínculo com a mãe.
Isso não significa que as mamães brasileiras tenham que começar a escutar música chinesa. Ainda bem! As mamães devem escutar música que as deixe bem, harmonizando o contato com o bebê e que a "desligue" por instantes do mundo.
Faça um teste: repita músicas gostosas de ouvir. Quando o bebê nascer, volte a cantarolar as mesmas canções da fase de gravidez. Seu filho vai ter a sensação de que já ouviu esse som “de algum lugar”. O semblante no rosto pode deixar nítida essa impressão.
Espertinho - O bebê já percebe os sons desde a 20ª e 21ª semana de gestação. Ele já ouve a mamãe conversar e cantar. As mamães podem até perceber se o som agradou ou não seu bebê dependendo se o pequeno ficou mais agitado ou tranqüilo na sua barriga. Lógico que rock pesado não seria o mais aconselhado ao pequeno.
Outros estudam indicam que uma música que a mamãe escute durante a gestação com freqüência e seja prazerosa e agradável faz com que o bebê, mesmo após o nascimento, ao ouvi-la a reconheça e se tranqüilize com o som que também já o agrada.
Existem profissionais de musicoterapia que podem ajudar ainda mais as mamães que querem fazer da música sua terapia durante a gestação. Em algumas clínicas de São Paulo, músicos são convidados (apenas voz e violão) enquanto a mamãe faz a ultrassonografia. Pelas imagens, a mãe vê seu filho curtindo as musiquinhas tocadas pelo músico. Bem interessante.
Como já vimos, é uma terapia válida e eficiente tanto para as mamães quanto para os bebês.

Dicas
A música deve agradar a mamãe. Não adianta colocar uma música clássica só porque dizem que é bom. Se a gestante não gosta, não será prazeroso nem benéfico. Pode-se aprender a gostar de estilos musicais diferentes.
Não precisa aumentar demais o som da música achando que o bebê não escutará lá dentro da barriga. O líquido amniótico é um bom condutor de som.
O bebê se sente realmente mais tranquilo quando escuta o som da voz da mamãe que é a primeira a ser reconhecida. Por isso, cante e converse muito com o pequeno dentro da sua barriga e fora também.


Fonte: Guia do Bebê

Os bebês e a música

Estudo americano mostra que a capacidade de a criança diferenciar músicas tristes das alegres já existe aos 5 meses de idade

A partir do quinto mês de gestação a audição do seu bebê já está desenvolvida. Quando ele cresce, logo é possível notar as diversas reações que ele tem ao ouvir diferentes sons. E foi pela forte relação que as crianças têm com este sentido que pesquisadores da Brigham Young University, nos Estados Unidos, conduziram um estudo que comprova que se pode diferenciar uma canção triste de uma alegre a partir dos 5 meses de vida. 

Para chegar a este resultado, estudiosos reuniram 96 bebês de 5 e 9 meses e os submeteram à audição dos tipos de música. Quando a música triste era liberada aos menores, a expressão facial das crianças era emocionalmente neutra. Ao ouvir a canção animada os bebês de 5 meses demonstravam interesse, fitando os olhos por alguns segundos. Com os participantes de 9 meses, a reação foi exatamente inversa. Os resultados mostram a percepção evoluída de uma criança ainda pequena. “Eles não entendem o que é alegre e triste, mas certamente sabem que são coisas diferentes”, explica o psicólogo infantil Marcio Ferreira Jr. O especialista diz que o estudo mostra uma capacidade cognitiva surpreendente nos bebês. 
Benefícios dos sons

Sons e ritmos podem ser utilizados para estimular diversas atitudes em crianças. Na cidade eslovaca de Kosice-Saca os recém-nascidos ouvem peças de Mozart e Vivaldi para dormirem melhor. De acordo com as enfermeiras do hospital que adotou esta técnica, o resultado é positivo - a música ajuda a acalmar os bebês. Quando quem canta é a mãe, está provado que uma simples canção de ninar, além de relaxar, ajuda a estreitar os laços afetivos entre ela e seu filho. 

Aulas regulares de um instrumento musical como piano, a partir dos 3 anos de idade, ajudam a desenvolver a capacidade de entender o espaço tridimensional. Alguns médicos e musicistas também defendem que crianças que recebem estímulos musicais adequados aprendem a escrever mais facilmente e têm maior equilíbrio emocional. 

Apesar do ato de tocar um instrumento ser importante, mesmo se o contato com a música for feito por apreciação, simplesmente ouvindo, os estímulos cerebrais também são bastante intensos. 

Para estimular a apreciação musical em crianças, a musicoterapeuta Helena Sabino, explica que pequenas mudanças podem ser de grande valor. “Ao invés de distrair o bebê com a televisão você pode dar-lhe um tambor, um xilofone ou qualquer outro instrumento musical, incentivando-o a brincar e criar a sua própria música”, comenta. 

A terapeuta ainda afirma que não há um estilo específico, ou algum proibido, para as crianças ouvirem, então recomenda que a mãe apresente ao filho suas canções favoritas. “Esta é uma forma de aumentar o vínculo dele com você. Cante junto, ouça e habitue-o com os sons”, encerra.

terça-feira, 19 de julho de 2011

A moleira do bebê

Fontanela, na anatomia humana, é o espaço macio e membranoso que separa os ossos do crânio dos recém-nascidos. O crânio do recém-nascido possui seis fontanelas, duas ímpares, a fontanela anterior ou bregmática e a fontanela posterior ou lambdóidea e duas pares, as fontanelas mastóidea e a esfenoidal. As fontanelas são popularmente denominadas "moleira".
 

As fontanelas fazem com que os ossos do crânio possam se movimentar, permitindo assim que a cabeça do bebê passe de maneira mais fácil pelo canal do parto, fenomeno denominado de cavalgadura. Até o segundo ano de idade as fontanelas "fecham-se", pois o espaço intermediário ossifica-se e tornam-se as suturas visíveis no neurocrânio.

Fonte: Wikipédia.


Abaixo, um vídeo do programa "Mãe & Cia", do GNT, sobre assimetria craniana.


sexta-feira, 15 de julho de 2011

10 dicas para cuidar da beleza durante a gravidez

Do site GNT.

o que grávidas podem e não podem fazer para se cuidar

Por Monique Arruda

Grávida pode pintar o cabelo? E fazer escova progressiva? E como fazer para evitar as estrias na gravidez? Essas e outras dúvidas que atormentam muitas mulheres são respondidas por especialistas aqui no site do GNT. Um grupo de feras dá dicas de como cuidar da beleza sem descuidar da barriga nessa fase tão especial na vida de uma mulher. Confira abaixo.


  • 1
    Pintar o cabelo
    A obstetra Elisabete Dobao conta que a gestante pode usar tintura, desde que tome alguns cuidados. “É importante evitar as tinturas no primeiro trimestre de gestação. Tente usar os bastões de retoque temporário. Caso você tenha optado pela cor loira, os reflexos dourados que normalmente não tocam no couro cabeludo também são seguros”, diz.

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  • 2
    Alisar o cabelo
    Dra. Elisabete ressalta que a gestante deve evitar este tipo de tratamento. “Hoje, infelizmente, há uma infinidade de produtos para esta finalidade, que não tem seus componentes da formula verdadeiramente conhecidos. Além de tudo, a estrutura do cabelo muda bastante durante a gravidez e também no período do pós-parto, podendo trazer resultados indesejados ou desfavoráveis. É preferível optar pelas hidratações comuns e uso da escova e secador para pentear. É mais seguro.”

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  • 3
    Limpeza de pele
    A dermatologista Karla Assed conta que toda gestante pode fazer limpeza de pele sem nenhum problema. "É uma pele que normalmente já mancha com mais facilidade e por isso deve-se ter um maior cuidado. Deve-se evitar usar produtos esfoliantes, contendo ácidos, pois a pele absorve. Também é importante aplicar filtro solar logo após a limpeza, pois a pele fica mais fina e com isso é maior a chance de manchar. Não pode usar qualquer tipo de máscara calmante, descongestionate ou secativa - pois podem conter substâncias não ideais para o bebê, como ácido salicilico, antibióticos, despigmentantes, etc", finaliza a dermatologista.

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  • 4
    Manchas na pele
    Segundo a dermatologista Roberta Bibas, durante a gravidez as manchas na pele são provocadas pelo grande aumento dos hormônios femininos e mantidas pelo calor e pelo sol. “Por isso, é importante evitar o sol durante a gravidez. Além de aplicar muito filtro solar e usar somente cosméticos clareadores botânicos, com substâncias tipo skin whitening complex e alfa arbutin. Após a gravidez, pode-se tratar as manchas, mesmo durante a amamentação, com luz intensa pulsada, alfa peel e só após a amamentação podemos usar ácidos como retinoico, glicólico e hidroquinona”, finaliza. 

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  • 5
    Estrias
    “O principal para evitar as estrias é manter o peso adequado durante toda a gravidez, não engordar repentinamente ou excessivamente. Se possível, fazer algum tipo de exercício apropriado e manter a pele hidratada, com sabonetes e cremes indicados por seu obstetra ou dermatologista.  As estrias já presentes não alteram na gestação. Ali já houve ruptura das fibras e o local não será novamente afetado. Porém, elas podem funcionar como um alerta para a necessidade de maiores cuidados, pois indicam uma pele propensa a desenvolvê-las”, ensina a obstetra Elisabete Dobao.

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  • 6
    Varizes
    A obstetra Elisabete Dobao fala dos cuidados com varizes: “Novamente, evitar o ganho excessivo de peso, não permanecer longos períodos de pé ou sentada, procurar ter um período de repouso noturno de pelo menos 8h, fazer exercícios físicos como natação e hidroginástica. Evitar alguns exercícios de musculação que aumentem a pressão abdominal e membros inferiores, usar meias de compressão se forem indicadas por seu médico. O acompanhamento médico é indicado para as gestantes que já tem varizes.”

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  • 7
    Celulite
    “Manter uma rotina de exercícios físicos, dieta balanceada sem ganho excessivo de peso (o ideal é de 9 a 12 kg em uma gestação de feto único), evitar frituras, refrigerantes, alimentos gordurosos. Procurar ingerir fibras para manter o bom funcionamento do intestino e beber muito liquido, de maneira que a urina esteja sempre bem clarinha. Se for possível, fazer drenagem linfática com profissional especializado uma vez por semana e deixar a pele sempre hidratada. Hoje há inclusive bons produtos para uso tópico que podem ser usados por grávidas. Para quem já tem celulite, é indicado fazer a drenagem linfática duas vezes por semana”, ensina Dra. Elisabete.

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  • 8
    Exercícios físicos
    Mestre em Ciência da Motricidade Humana e professor do Espaço Stella Torreão, Fabrizio Di Masi indica exercícios aeróbios (caminhada e natação), alongamento, yoga (direcionada), musculação e hidroginástica. “O tipo de exercício, intensidade e volume pode variar muito, pois depende de: mês de gestação, histórico de atividade física da grávida, recomendações médicas, idade da gestante, tipo de gestação entre outros.”

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  • 9
    Cuidados com a pele
    Dra. Roberta ressalta a importância do filtro solar. “A gestante tem que usar muito filtro solar no rosto, para evitar o melasma e cremes com antioxidantes com vitamina C e E. No corpo, deve usar hidratantes que tenham óleos essenciais como de semente de uva, macadamia, óleo de oliva ou argan”, diz ela, que aponta as áres que merecem mais atenção com os hidratantes: barriga, seios, flancos, coxas e glúteos.

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  • 10
    Dieta
    A nutróloga Luciana Carneiro conta que durante a gravidez existe a necessidade de um adicional protéico para a síntese de tecidos maternal e fetal. “Todas as vitaminas e minerais são importantes. Na gestação, devemos dar maior atenção ao ácido fólico, ácido ascórbico, cálcio, fósforo, ferro, zinco, cobre, sódio, magnésio, flúor, iodo e vitaminas B6, A, D, E e K. Para suprir as necessidades, é importante uma alimentação diversificada incluindo cereais, produtos integrais, oleaginosas, frutas, legumes, verduras, laticínios e carnes nas quantidades recomendadas. Os minerais e as vitaminas possuem funções específicas que garantem a saúde da mãe e o perfeito desenvolvimento fetal”, explica.

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